O Agrupamento de Escolas D. Sancho I foi criado em 2012/2013 e resultou da agregação do Agrupamento de Escolas de Calendário com a Escola Secundária D. Sancho I, sendo a última a atual sede. Esta unidade orgânica é constituída por uma escola com 3.º ciclo e Secundário (Escola D. Sancho I), uma escola básica com 1º e 2º ciclo (Dr. Nuno Simões), cinco escolas básicas de 1º ciclo (EB de Louredo, EB de S. Miguel, EB de Meães, EB de Esmeriz e EB de Cabeçudos) e quatro jardins-de-infância (Lage, Louredo, Esmeriz e Cabeçudos). O número total de alunos do Agrupamento é superior a 2700, distribuídos pelos diferentes níveis de escolaridade.
O agrupamento aposta na diversidade da sua oferta educativa, onde para além do ensino regular, se incluem os cursos profissionais, os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA), o Ensino Recorrente e um polo do Centro Qualifica de Vila Nova de Famalicão.
A população escolar até ao 3º ciclo é proveniente maioritariamente de duas freguesias: União de Freguesias de Famalicão/Calendário e União de Freguesias de Esmeriz/Cabeçudos; no ensino secundário, a população escolar é proveniente de todas as freguesias do concelho sendo que uma percentagem significativa provém de concelhos limítrofes.
A Escola D. Sancho I, sede do Agrupamento, nasceu no ano letivo 1956/57, sendo então fundada como Escola Comercial e Industrial, na rua Adriano Pinto Basto. No ano letivo de 1962/63, mudou-se para o atual edifício e a partir de 1979, passou a designar-se Escola Secundária nº 1 de Vila Nova de Famalicão, sendo a instituição de ensino de nível secundário mais antiga na cidade. A partir de 1987, passou a denominar-se Escola Secundária D. Sancho I em homenagem ao rei que atribuiu o primeiro foral a Vila Nova de Famalicão em 1205, D. Sancho I. No ano letivo de 2010/11, a escola é incluída no programa de modernização e requalificação da Parque Escolar, foi alvo de uma intervenção de fundo. O antigo edifício foi totalmente remodelado, mantendo a sua traça original. As novas instalações cumprem as atuais exigências de conforto, segurança e acessibilidade para todos, transformando-se numa moderna escola com condições estruturais excelentes. Em 2012/2013, por força das políticas educativas, nasceu então o Agrupamento de Escolas D. Sancho I.
Esta escola, que se afirma como uma referência na Educação do concelho de Vila Nova de Famalicão, oferece aos seus alunos um percurso sequencial integrado e com total interligação entre os diferentes níveis de escolaridade e garante uma educação de inquestionável qualidade e vocacionada para percursos de sucesso.
Na sua missão, o Agrupamento de Escolas D. Sancho I surge como uma instituição pública comprometida com a formação integral de crianças, jovens e adultos e com uma visão inovadora e promotora de boas práticas (projetos, estágios e intercâmbios no estrangeiro e inovação pedagógica).
O Agrupamento de Escolas D. Sancho I, fiel depositário de uma longa história com elevado prestigio na área da educação, orgulha-se da sua capacidade de olhar para o futuro com ambição e dos seus elevados padrões de qualidade e exigência, onde valores como o Humanismo, a Democraticidade, o Profissionalismo, o Empreendedorismo e o Sucesso Educativo estão sempre presentes.
Uma Escola aberta e disponível para a Comunidade Educativa!
Muitos dos países europeus têm uma longa história de acolhimento de migrantes e muita experiência valiosa foi adquirida através da exploração de diferentes abordagens para a comunicação intercultural e a integração nas suas culturas. No entanto, não existe uma "cultura migrante" singular e tentar integrar pessoas com antecedentes migratórios significa operar num campo variado de diferentes culturas, línguas, tradições e religiões. As disparidades existentes entre os países da UE podem ser parcialmente atribuídas a factores que continuam inexplicados por modelos puramente económicos. Este projecto centra-se nas variáveis socioeconómicas e culturais que podem revelar porquê e como deve ser atribuída maior importância a aspectos específicos da integração nos países participantes, tendo em conta as disparidades regionais. O projecto destina-se aos migrantes que chegam à Europa e à sua integração na sociedade através da educação com um enfoque no empreendedorismo.
Este projeto visa alertar os alunos para que estes reconheçam o abuso, o mobbing, o bullying e a agressão que podem ocorrer nas instituições dos países participantes, independentemente do tipo de instituição ou da idade dos participantes. Muitas vezes, os professores e/ou funcionários das instituições não se apercebem do problema, apesar de este ocorrer com frequência. Adicionalmente, quase não há formação que leve à consciencialização do abuso, do mobbing, do bullying ou da agressão e quando esta existe, é geralmente esparsa e de fraca qualidade.
É preciso trabalhar esta realidade e reagir contra ela para que se torne cada vez mais rara.
Este projeto é sobre substâncias químicas nocivas mais utilizadas na nossa vida diária e seus efeitos sobre a natureza e as pessoas. As doenças causadas por produtos químicos nocivos estão a aumentar. O objetivo deste projeto é consciencializar os alunos sobre os efeitos dos produtos químicos nocivos sobre a natureza e as nossas vidas e contribuir para um futuro mais saudável. Cada um de nós, em nossas decisões e escolhas, tem o poder de estabelecer pontes para uma vida sustentável. Assim, o projeto procurará fornecer ferramentas concretas para reconstruir pontes entre o ser humano e a natureza.
Atualmente os jovens, provenientes de culturas distintas, enfrentam a mesma escolha fulcral na tentativa de obter um futuro profissional enriquecedor. Assim, pretende-se que, da parceria, resultem aprendizagens não-formais que permitam aos alunos envolvidos, atingir o seu potencial como indivíduos e membros de uma equipa e, ao mesmo tempo, desenvolver certas atitudes, capacidades e conhecimentos. Espera-se desenvolver competências que os tornem mais eficientes no seu futuro local de trabalho, o que irá beneficiar o próprio, a sua comunidade e, consequentemente, toda a sociedade. Espera-se que estes resultados sejam atingidos a partir da aplicação de métodos de trabalho, material pedagógico e tecnologias inovadoras e também da partilha de boas práticas de ensino, baseadas nas necessidades reais do mundo do trabalho.