O Agrupamento de Escolas D. Sancho I vai participar na Maratona de Cartas. É o maior evento de ativismo do mundo, organizado pela Amnistia Internacional. Com a Maratona de Cartas, o mundo inteiro atua em defesa de um conjunto de casos selecionados o que permite, muitas vezes, mudarmos as vidas dessas pessoas. Assine as petições na página https://www.amnistia.pt/maratona/ e insira o código FP9N. Desta forma, para além de estar a ajudar a mudar a vida destas pessoas, está a ajudar o Agrupamento de Escolas D. Sancho I a ganhar um evento exclusivo da Amnistia Internacional. Pode, também, divulgar a iniciativa a familiares e amigos que podem dar o seu contributo. Quantas mais pessoas assinarem e inserirem o código, mais possibilidades a nossa escola tem de ganhar. Todas as assinaturas contam! Conheça os seis casos de pessoas que perante as injustiças que se cruzaram no seu caminho, tiveram a coragem de erguer a sua voz. Por serem corajosos, foram presos, estão a ser injustamente acusados ou correm risco de vida. Agora é a nossa vez que não ficarmos em silêncio. |
Germain é um defensor de direitos humanos no Burundi. Contudo, devido ao seu trabalho pacífico, foi injustamente acusado e condenado a 32 anos de prisão. Está neste momento numa prisão sobrelotada e nunca conheceu o seu filho mais novo. |
Jani nasceu na Amazónia colombiana e dedicou toda a sua vida à defesa das árvores, das terras e de todo um ecossistema fundamental para as vidas de todos nós. Mas o seu ativismo pacífico e coragem colocaram-na em disputa contra grandes empresas que pretendem lucrar com a exploração de recursos naturais. Por defender este território, Jani encontra-se em perigo de vida. |
Desde o primeiro dia que os estudantes de biologia Melike Balkan e Özgür Gür se dedicam a defender os direitos LGBTI+ na sua universidade, na Turquia. Mas tudo mudou quando as autoridades reprimiram violentamente um dos seus eventos pacíficos. Hoje, vários estudantes arriscam-se a ser presos. Melike e Özgür são dois deles. |
Nassima é uma das corajosas mulheres que fez campanha pela liberdade das mulheres na Arábia Saudita. Agora, perdeu a sua. Detida desde 2018, Nassima foi vítima de maus tratos e colocada numa pequena cela, em regime de solitária, durante um ano. Tudo pelo seu trabalho pacífico em direitos humanos. |
El Hiblu 3 - Malta Quando um navio que resgatou migrantes e refugiados no Mediterrâneo ameaçou que os devolveria à Líbia, três jovens fizeram a diferença: agindo como intérpretes, ajudaram a pôr fim ao pânico que se instalou a bordo. Mas agora, simplesmente por terem agido para proteger as suas vidas e as de todos os envolvidos, arriscam-se a serem presos. |
Paing Phyo Min é um jovem que faz parte de um grupo de poesia satírica no Myanmar. Por ter criticado os militares do país durante uma das suas atuações, foi condenado a seis anos de prisão. Neste momento, está numa prisão sobrelotada e com elevados riscos de contágio de COVID-19. |